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OH POR FAVOR… Não, não leiam em jeito de pedido de atenção/ajuda, mas sim com a entoação de quem já não aguenta o que está a ver/ouvir.

Que este ano seja cheio de mimos, risos, saudinha da boa e dinheirinho daquele que não traz felicidade mas ajuda muito.

 

Se fizeram resoluções, não preocupem muito com elas e se não fizeram que tenham excelentes surpresas.

 

Eu confesso que vou ter saudades dos “inesperados” de 2017 pelo que para mim, se 2018 for pelo menos tão bom como o ano anterior, eu vou estar muito feliz

 

Um Feliz 2018 meus Sapóides e como diria o meu Solnado:

 

Façam favor de ser felizes!

happy 2018.jpg

 

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21
Set17

Quando a malta está perto (ou já chegou) aos 40 e decide sair á noite, coloca-se um problema...

 

A idade pesa, a semana de trabalho cansa e temos de arranjar artimanhas para manter a estaleca.

 

Posto isto, o que fazer para nos mantermos acordadas???

 

(caso real, foto tirada enquanto faleciamos em casa á espera da hora de saida...)

 

noitada.jpg

Pois é... nada como medir a tensão e as pulsações antes da festa...

 

A senilidade está instalada!

 

out.gif

(gif da net) 

 

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(ou, o orgulho de uma tia)

Pois que aqui pessoa se baba de orgulho de seus bébes da tia, já todos sabem.

 

O mái’velho é baixista na Banda Nightdream que faz tributo a Nightwish, uma banda finlandesa de Metal Sinfónico (é o que esta na wiki, ok?)

 

Em maio, bebé da tia convidou uns amigos e familiares para ver a estreia dele enquanto elemento da banda. E lá fomos, entre outros:

 

Eu – Porque sou tia,

A T. – Porque foi convidada e parecia mal não ir

O Sr. Agente – Porque adora Nightwish.

O meu sobrinho Tomás e a R.

 

E a B, a 1a dama do Baixo!

 

A coisa deu-se no Incrível Almadense.

entr.jpg(fonte própria)

 

Combinámos uma petiscada antes do concerto, confessámos os nossos receios de não achar particular piada, engendrámos planos para sair a meio do espetáculo – garantindo assim que pelo menos tínhamos marcado presença – e lá fomos nós.

 

Nada nos podia ter preparado para o que assistimos…

 

Eu assumi que ia ver uma banda de covers, daquelas ás quais não acho grande piada.

Eu assumi que ia apanhar a seca da vida porque nem sou fã desta banda.

Eu assumi que a meio ia deixar os amadores e ia para casa dormir.

 

Eu assumi tudo mal!

 

Ao fim de 10 segundos de música eu, o Sr. Agente e a T. estávamos em pé, aos saltos, a gritar e a bater palmas!

 

E foi a loucura!

 

Acho que já me vão conhecendo o suficiente para saber que não sou de fazer fretes, nem favores, nem o penico.

 

Não estou a elogiar do concerto por lá ter um familiar e espero que isso fique realmente claro.

 

Os gajos são mesmo bons!! Bons músicos, bons em palco… Enfim

 

A vocalista, Eduarda, é linda, tem uma voz lírica divinal e não pára em palco.

 

O baterista, Pajó,  é um “curtido” e quase aposto que tem um duplo. Não pára...

 

O guitarrista, Emanuel,  (O Caveman para a T) toca que se desunha (provavelmente, as unhas já foram há muito)

 

O meu menino, Pedro, parece um Sr. sério e crescido a tocar, super compenetrado.

bt.jpg

(fonte própria)

 

O mentor da Banda, Nelson… Senhoras e Senhores… é um ANIMAL em palco!

 

Aliás, não desfazendo do resto da malta (todos eles brilhantes) esta criatura é um verdadeiro caso de One Man Show!

 

Ele canta, toca vários instrumentos, “dança”, gere um espetáculo que deixa muitos “profissionais” a um canto e… NÃO PÁRA NUNCA!

 

Á entrada do concerto distribuíram uns autocolantes.

A meio do concerto anunciam que quem tinha os ditos, subia ao palco… Guess who?...

Exacto!

 

Sei-vos dizer que 2 horas passaram a correr.

 

bdt1.jpg

(fonte própria, adulterada por CA)

 

A boa noticia? Amanhã, sábado 16/09 há mais!

Ás 22h, lá estarei no Incrível para ver um espetáculo brutal!

 

 

 

Deixo-vos um video do youtube, o som não está grande coisa, mas dá para ter uma idea:

 

  

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Já todos vocês perceberam que sou apaixonada por motas.

 

Não tenho nenhuma porque das que gosto não chego com os pés ao chão.

Não posso fazer nada.

 

Durante muitos anos nos meus grupos de amigos houve verdadeiros motões, nos quais me deliciei como pendura, a cometer infrações gravíssimas no que á velocidade diz respeito.

 

Nunca tive medo. Sei que podem não compreender, mas nunca tive medo.

(no entanto sou uma caguincha a andar de carro, quando são outras pessoas a conduzir)

 

Depois a malta foi deixando as motos.

Uns por sustos, outros por imposição das mulheres.

Outros mantendo os bichinhos, deixaram de aproveitar.

 

Não sei, a malta envelhece e deixa de viver… Ficam agarrados ao saudosismo quando têm tudo para continuar a gozar.

 

Enfim, não percebo.

 

Por estes dias, um amigo meu desafiou-me para almoçar.

“É a tua prenda de anos. (vem sempre a tempo) Traz blusão e calças!”

 

Aceitei logo e comecei em contagem decrescente, mas á medida que o dia se aproximava, comecei a ficar com medo.

 

Há 10 ou 15 anos que não me sento num bicho destes. (não entram para a contabilização motas com cilindradas inferiores a 500cc)

 

“Fogo, já não sei ser pendura. Merda, e se ele andar muito depressa e ficar cheia de medo?”

 

E agora isto tem de ser explicado desta forma, porque ainda estou com restos de adrenalina a percorrerem-me as veias…

 

Foda-se, não chegámos a bater os 200 Km/h porque havia carros (a lata desta gente) mas voltar a andar a 160 em cima de uma Hornet 600cc é a puta da loucura!!!!

 

hornet.png

 

Quero lá saber de ter ficado com os braços e o meu Realíssimo e Fantástico Rabo doridos!

 

Já não me lembrava de quão boa é a sensação.

 

A dada altura achei que o capacete (réplica de um do meu Valentino) me ia saltar da cabeça.

 

vr h.png

 

Encolhi-me e apertei as mãos com força. Ia com elas enfiadas nos bolsos do blusão dele.

“Gajo… é provável que comeces a perder moedas. Acho que rebentei com o forro dos bolsos”

 

Parámos para almoçar:

“Porra, acabei de ter 7 orgasmos”

 

A parte boa do fim do almoço? Tivemos de regressar de mota!

 

PS – Gajo, és um espetáculo! Quanto á única coisa que discordamos, sou eu que tenho razão: O Vale é melhor que o Biaggi!!

 

OBRIGADA!

 

(imagens tiradas da net)

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camp.jpg

(créditos na imagem) 

 

Terminada a viagem, começa o maior dos problemas.

 

Por norma, nesta altura, inicia-se uma discussão de 1h30 para decidir qual o melhor espaço para construir o condomínio.

 

Desta feita valeu-nos um espaço muito agradável já utilizado em anos anteriores.

 

Perto da piscina, da casa dos grelhadores/cozinha e dos balneários/WC’s (muito importante principalmente de madrugada, que a malta passou dos 40).

 

Poupada 1h30 toca a limpar o terreno. Tirar pedras, limpar ervas secas (com ancinho e tudo, que pensais vós). Terreno limpo, faz-se um cálculo da área a ocupar e começa a 1ª dose de pó contra formigas (e outros).

 

Estendem-se várias lonas para o chão ficar mais confortável. Está torta, já não está, mais para esquerda, mais para a direita.

 

Fixa-se tudo com estacas, mas são mais as que se entortam do que as que entram á primeira.

 

Abre-se a tenda e passam-se os coisos pretos as varas para dar forma. 3 pessoas ficam a segurar a dita enquanto o desgraçado do Sr. Agente continua a pregar estacas!

 

A procissão ainda vai no adro.

 

Sou a aguadeira de serviço pelo que está na hora de distribuir águas e preparar mais umas sandochas. Abre-se umas minis que ainda não estão muito quentes!

 

Mais estacas. Cada vez ficam mais tortas, o Sr. Agente já bufa!

 

Tenda montada! Posto o chão interior da tenda, o frigorifico é o 1º a entrar e é logo ligado no máximo (há que manter a cerveja fresca).

 

Monta-se os quartos individuais (2) e aqui chega outra parte que me pertence:

 - Encher colchões á bomba, óptimo para coxas e glúteos.

Quando estes cedem ponho-me de joelhos no chão e parece que estou a fazer massagem cardiorrespiratória á bomba. Óptimo para os braços!

 

A T e a mãe começam a passar as malas para cada um dos quartos e a preparar as caminhas.

 

Monto a mini despensa e começo logo a arrumar os açucares, cafés, temperos, massas, etc. etc. etc.

 

O sr. Agente está neste momento a tratar da sombra.

Estende uma rede por cima da tenda e prende com cordas ás árvores. Mas as árvores não estão todas perto…

 

Torna-se uma verdadeira prova de esforço puxar as cordas de nylon, sem luvas, para as amarrar ás bicharocas que estão a 5 metros de distância!

 

Feito!

 

Monto uma mini tenda individual dentro da “tenda mãe”. Esta é a minha suite privada.

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Ah, porra… falta o avançado!

 

Toca a montar a pérgula á frente da tenda. Este é o espaço de refeições e lazer!

Mais estacas!

 

Vou lavar toda a louça (outra tarefa minha) que esteve guardada um ano.

 

Estica-se a corda da roupa com as molas a jeito. Põe se a mesa com a toalha amarela e uma miniatura de vaso com flores de plástico… (sim) e as cadeiras.

 

Pomos os baldes, vassouras e pá a jeito!

 

Guardam-se as caixas e plásticos no atrelado, colocamos as velas de citronela a preceito.

Enche-se o interior e exterior da tenda + a corda da roupa com baygon!

 

Olhamos á volta e temos vontade de chorar.

 

Passaram 6horas (14 se contarmos com toda a preparação e viagem). Estamos mortos

 

Mas está pronta a mansão! E sabe tão bem…

 

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Para mim há 3 espécies de campistas:

 

- Aqueles para quem basta uma tenda e um saco cama, e para quem é indiferente estar num parque ou a fazer campismo selvagem.

 

- Aqueles que têm uma casa montada todo o ano num qualquer parque de campismo por norma na Costa da Caparica a 20 minutos da sua casa onde não faltam: ar condicionado, aquários com peixes, naperons e mantas de croché no sofá (isto para mim não é campismo)

 

- Aqueles que, não tendo a casa montada todo o ano, não prescindem de alguns confortos e levam a casa atrás!

 

Ora, é nesta 3ª categoria que a minha malta se insere…

 

Com este post poderão ficar apenas com uma pequena ideia da logística necessária para umas pequenas férias ao ar livre.

 

6h30 Alvorada: banho e pequeno-almoço (que aqui a moça acorda sempre preparada para comer um javali. Dos pequenos.

 

7h30 O início (da carga) dos trabalhos: Toca a ir buscar o atrelado, a mala do tejadilho do carro e o indispensável frigorífico. Nesta fase, e apenas nesta fase, toda a energia consumida ao peq.almoço… é consumida.

 

8h30 Tetris: A mala é posta no tejadilho e ele é vassouras, pás, baldes, alguidares e sabe-se lá mais o quê (We will never know).

 

O frigorífico é posto na mala do carro. Por mim, nesta altura, estaríamos prontos a arrancar.

Lá dentro, porque há que aproveitar todo o espaço, vão os artigos de despensa, pratos, copos, talheres, travessas, taças, tachos e frigideiras.

 

Põem-se malas, retiram-se malas. “Espera aí que afinal faltam 2 malas” e num espectáculo digno de um nível 50 de Tetris, esta parte fica pronta.

 

10h00 Já a suar: Prende-se o atrelado “Bolas que não temos as guias (rede/esticador)” Enquanto o Sr. Agente entope o mini veiculo com tendas, colchões, lonas, ferramentas e molas da roupa, eu e a T vamos á loja do oriental comprar o que falta.

 

10h30 A partida (1ª tentativa): “Está tudo? Bora pá, senão nunca mais chegamos”

Afinal ainda falta as geleiras com águas e comida para a viagem, mais as malas de mão, mais o catano!

 

Liga-se o carro e o dito não pega porque esteve 3 horas com os 4 piscas ligados.

 

Vêm os suores frios… Passa um conhecido, procuram-se cabos e lá pega de encosto (sem malandrice).

 

11h00 A partida: Num verdadeiro desafio ás leis da física lá vão os 5 felizes e contentes estrada a fora!

 

11h15 A fome: “Não há pr'aí uma sandes?” Pergunta o Sr. Agente que não come há 5 horas.

 

11h16 Linha de montagem: Muitas fábricas teriam a aprender connosco, como se gere uma linha de montagem (sem parar o carro). Enquanto um parte o pão, outro saca da caixa de panados fritos ás 6h da manhã, frasco da maionese entre as pernas, caixa com folhas de alface lavadas, noutro colo! Saem 5 sandes de panados, minis e coca-colas enquanto a viagem segue!

 

11h42 Paragem: no meio do Alentejo para o Nº11 resolver uma necessidade.

 

14h00 A22: O destino está á vista mas é preciso esticar as pernas, confirmar se os WC’s da área de serviço estão limpos, repor os níveis de açúcar e bora lá.

 

14h30 O destino (ainda está longe): O circo chega ao parque de campismo! Ufa

 

Ufa o caraças… e montar a tenda?...

 

Não vos vou maçar mais hoje. No próximo post detalho as 6 horas (sim, 6 horas) necessárias á montagem da mansão!

 

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(mais espaço houvesse, mais tralha serria) 

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01
Ago17

Ah as férias…

 

Essa altura que demora tanto a chegar e passa á velocidade da luz!...

 

Este ano fui acampar uma semaninha com a T, o Sr Agente, o Nº 11, a mãe da T e uns dias por outros ainda nos encontrámos com alguns amigos, neste caso, pessoas que se infiltraram sem convite!

 

(mentira mentira  gostámos muito do infiltranço).

 

Apesar de ser uma criatura nada dada á vida no campo - única e exclusivamente por neste haver milhares de seres com mais de 4 patas - adoro acampar!

 

É uma questão de levar Baygon suficiente e em vários formatos (pó, spray, difusor,…)

 

Bichos á parte, há algo de absolutamente único que une os amantes desta prática e que desde sempre me fascinou:

 

Em que outra altura pessoas se cruzam e se cumprimentam em pseudo-pijama, enquanto transportam o seu rolo de papel higiénico debaixo do braço? É fantástico!

 

No entanto, faz-me alguma confusão que estas criaturas nunca levem também um sabonetinho para lavar as manápulas!

 

Aqui a pessoa anda com um saquinho devidamente apetrechado com o papel e com uma saboneteira.

 

Lá porque é campismo e as refeições são temperadas a pó, não há porque não lavar devidamente as mãozinhas.

 

Aqui fica por isso o meu conselho: campismo sim, mas de mãos lavadas e a cheirar a repelente de insetos!

 

Nos próximos dias, logo que a preguiça o permita, algumas dicas sobre campismo!

 

po.png

(após a escolha do sitio e limpeza do terreno, a 1ª dose de baygon em pó)

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Convenhamos...

 

Por vezes é um verdadeiro drama para nós, pessoas crescidas e inseridas no mundo do trabalho, perceber o que é que alguém faz na sua vida profissional.

 

Á parte das denominações em inglês e das siglas que as mesmas originam (alguém pegou em 2 ou 3 alfabetos, atirou ao ar e, qual sopinha de massas, pôs-se a dar nomes ORC, BDF, ETPH, WTF, ...) antigamente as coisas eram bem mais simples.

 

Tirando funções especificas como Contabilista, Secretária, Formador, quem trabalhava num escritório era no geral...

 

Empregado de Escritório!!

 

Se para nós é dificil perceber isto, imaginem agora na cabeça das crianças...

 

Aqui a reprodução de conversas entre as minhas AN e T e os filhotes:

 

Nº11 - Mãe, o que fazes no trabalho?

AN - Merdas Cenas

Nº11 - E a tia T.

AN - Resolve merdas cenas.

Nº11 - E a tia Maria (assim pareço mais velhota)?

AN - Controla merdas cenas!

 

Eu gostei, claramente fiquei no topo da cadeia alimentar!

 

O da T:

Nº7 - A mãe é a melhor da empresa e a tia Maria (outra vez o meu alter ego idoso) é a 2ª melhor!

 

Aqui não gostei tanto porque não fiquei numa posição de topo, mas considerando que são 500 funcionários... Não tá mal!

 

job.jpg

(créditos na imagem) 

 

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30
Mai17

(continuação)

3ª feira foi com pena que deixámos a Quinta d'Abegoa. E ainda não sabíamos o que nos esperava em Monsaraz.

 

Despedimo-nos da Dª Rosa com a promessa do regresso 

 

Almoçámos por Castelo de Vide e seguimos para sul.

Não deu para parar em tudo o que era Castelo nem em tantas localidades fantásticas, mas o tempo não chegava!

 

Estavam 35'C e só pensávamos em chegar à piscina da nova paragem.

Apanhámos um balde de água fria, mas piscina nem por isso.

 

Tinhamos escolhido a Estalagem de Monsaraz, um sitio amoroso com funcionárias amorosas e "O" pequeno almoço da minha vida.

 

mons.jpg

 

No entanto, o edifício é antigo e não está propriamente adaptado a pequenas velhotinhas.

Apesar de ter ficado num quarto térreo, o acesso era uma aventura e estive sempre com medo do momento em que a minha mãe fosse de nariz ao chão.

 

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Esta pequena criatura fazia parte da comissão boas vindas e mal demos conta entrou no quarto e instalou-se na minha cama...

 

O quarto deixou um pouco a desejar quanto a limpeza.

Felizmente ando sempre com um bom amigo atrás, sem ele tinha ido dormir para o carro.

 

A piscina, pela qual ansiámos durante toda a viagem estava suja e acreditem que suja é eufemismo...

 

Salvou-nos o Castelo, LINDO DE MORRER e pessoas fantásticas. (uma delas um pouco mais fantástica do que seria aceitável - já lá vamos)

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Almoçámos na 4ª feira numa casa sobre a qual adoraria falar, partilhar o nome, elogiar até mais não.

Um espaço adorável com alguns dos melhores petiscos que já provei, mas cujo dono se revelou um verdadeiro stalker.

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Depois do manjar dos deuses, com muita conversa e risada à mistura, tivemos a infeliz ideia de perguntar ao dono do estabelecimento como poderíamos chegar a uma praia (Alqueva lindo, lindo).

 

Sua Exª muito prontamente nos deu uma série de dicas e lá fomos as 4 dar um mergulho.

 

Saímos da "praia" e parámos na esplanada para beber uma fresquinha.

De repente reconheço a voz do dono do restaurante...

 

A criatura foi atrás de nós: "pensava que ainda vos apanhava na praia e trouxe um rosé fresquinho para brindarmos"

 

WHAT??? A sério????

 

Nem o facto de estarmos com as mães o dissuadiu de qualquer que tenha sido o rasgo de taralhoquice que lhe passou na mona!!

 

Eu não queria acreditar.

 

Lá corremos com ele e fomos aproveitar mais um bocadinho do sossego e beleza daquela terra... com um piquenique no quarto.

 

E pronto. Havia muito mais a dizer mas a história já vai longa e ando com preguiça de escrever!

 

FIM

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25
Mai17

(continuação)

 

Depois de uma noite absolutamente fantástica na Abegoa, fomos brindadas com um pequeno almoço caseiro mas delicioso preparado pela dª Rosa, a Caseira da Quinta.

Não podíamos ter sido mais bem tratadas.

 

- Dª Rosa, podemos andar de baloiço?

- Sim, toda a gente pode até eles aguentarem.

- Dª Rosa, podemos usar a rede

- Claro que sim, estão em casa

- Dª Rosa podemos usar a piscina

- Se não tiverem frio

- Dª Rosa, podemos...

- Sim, sim, sim... a tudo respondia que sim com um sorriso e 2 dedos de conversa.

 

Subimos ao Castelo (estávamos a uns 800m) e voltei a ter a mesma sensação de espanto e fascínio de cada vez que lá vou. Se não conhecem vão a Marvão. Não deixem de ir, a sério... é perfeito!

 

Percorremos as muralhas, tirámos fotos até não haver mais nada a fotografar.

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Almoçámos bem, num restaurante onde viemos a saber depois que tem fama de ter um dono/empregados mal-humorados, mas mais uma vez saiu-nos a sorte grande. O funcionário que nos atendeu era acessível, simpático, cómico... Um mimo!!

 

E fomos aproveitar o calor que fazia para a belíssima piscina da Quinta...

 

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Passámos 1º num supermercado para comprar qualquer coisa rápida para o jantar, pois queríamos aproveitar a Abegoa até ao último minuto.

(A cozinha está totalmente equipada, acho que na realidade tem mais utensílios do que a minha...)

 

Pizzas no forno (sim, queimei uma devido ao jeito infernal que tenho para lidar com fornos) e jantámos no alpendre... tão bom, tão bom, tão bom...

 

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Ainda lá estávamos e já fazíamos planos para regressar (numa próxima vez com os nossos amigos - a família cigana)

(continua)

 

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